" Um dia, perguntei a uma idosa como era viver sabendo que a maior parte da sua vida estava para trás.
Ela sorriu e me disse algo surpreendente : Eu nunca envelheci.
A voz na minha mente sempre foi a mesma.
Sempre fui a menina, filha da minha mãe.
Ela confessou que esperava o dia em que realmente se sentiria uma mulher idosa, mas esse dia nunca chegou.
Eu vi o meu corpo envelhecer, minhas forças diminuírem, mas a essência, quem sou por dentro, nunca se cansoi, nunca mudou.
Essa sabedoria me fez compreender algo poderoso : nossos espíritos são eternos.
As marcas do tempo podem alterar o exterior, mas dentro de cada idoso há memórias, há uma alma vibrante e jovem, como a criança que todos ainda somos.
E como crianças, precisamos de amor, atenção e respeito.
Da próxima vez que encontrar alguém de mais idade, lembre-se : há uma história imortal dentro dele, tão viva quanto a sua própria. "
Eu e a Vida.
BEZERRA DE MENEZES
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